
Depois de dois grandes duelos, acontece o reencontro entre Inter e Coritiba. Adversários nas semifinais da Copa do Brasil, gaúchos e paranaenses agora medem forças pelo Campeonato Brasileiro. O jogo é às 18h30m deste domingo, no Beira-Rio. Os mandantes devem atuar com equipe reserva.
Na soma dos encontros anteriores, o time colorado levou a melhor. Venceu por 3 a 1 no Beira-Rio e levou 1 a 0 no Couto Pereira. Para o Coxa, a eliminação acabou amenizada pela atuação vibrante em casa. Faltou pouco para os alviverdes roubarem a vaga dos colorados.
A partida deste domingo apresenta duas equipes em situações opostas. O Inter está bem na tabela do Nacional (é o segundo, com 14 pontos), mas vive momento ruim, com seis jogos sem vitórias, incluindo a Copa do Brasil e a Recopa. O Coritiba, por outro lado, ainda ocupa posição ruim na classificação (14º, com sete pontos). Porém, vive fase de crescimento. São duas vitórias seguidas: 5 a 0 no Flamengo e 1 a 0 no Náutico.
Má fase e foco desviado
O Inter luta para estabelecer foco no Brasileirão poucos dias antes de disputar a finalíssima da Copa do Brasil contra o Corinthians. O time entende que uma vitória sobre o Coritiba seria positiva também para a partida seguinte, já que melhoraria o ânimo de uma equipe que não vence há seis partidas. A fase é ruim. Em jogos como a goleada de 4 a 0 para o Flamengo e a derrota de 1 a 0 para a LDU, o time colorado não jogou absolutamente nada.
- Pegou uma "nhaca" no time. Não tem como explicar. O grupo que a gente tem não é para tomar 4 a 0 do Flamengo, nem de time nenhum. Não tem explicação. A "nhaca" bateu aí – disse o atacante Alecsandro.
A definição sobre o time que vai a campo contra o Coxa sai na manhã deste sábado, em treinamento no Beira-Rio. A tendência é de equipe quase totalmente reserva. Alguns jogadores que precisam recuperar ritmo de jogo, como D’Alessandro, podem aparecer na equipe. Magrão, se recuperando de lesão, e Sandro, que sentiu dores na coxa esquerda, estão fora da partida.
Boa fase e grupo focado
Aos poucos, o Coritiba vai recuperando o prejuízo contraído nas primeiras rodadas. E a boa fase veio junta com os resultados positivos, decorrente do tempo que René Simões precisou para trabalhar o time. A semana livre para treinamentos, no entanto, não foi a ideal para o técnico, que admitiu que a indefinição por parte dos colorados o atrapalhou.
- Atrapalhou muito na hora de montarmos o planejamento para a equipe. Lá pela terça-feira eu gosto de mostrar para os jogadores como o adversário joga e trabalhar em cima disso. Dessa vez não pude fazer nada – afirmou.
O time que derrotou o Náutico fora de casa terá duas novidades. E das boas. Ariel e Felipe, expulsos contra o Flamengo, foram absolvidos pelo STJD e voltam à equipe nos lugares de Hugo e Leandro Donizete, respectivamente. Com isso, o volante Jaílton, deslocado para a zaga, voltará a atuar em sua posição de origem.
Para aproveitar o embalo e se afastar de qualquer fantasma do rebaixamento, a confiança em mais um bom resultado longe do Couto Pereira tem outro motivo: o bom retrospecto de René, o “Master Mind”.
- Estou faz uns dois anos com bons índices de vitórias fora de casa. É sempre mais difícil ganhar fora, mas uma série de fatores influencia na possibilidade de vitória. O importante é confiar em si mesmo, no seu trabalho, e aí você terá a certeza de que pode vencer. Todos estão interagindo e fazendo com que os jogadores sintam os resultados.
Na soma dos encontros anteriores, o time colorado levou a melhor. Venceu por 3 a 1 no Beira-Rio e levou 1 a 0 no Couto Pereira. Para o Coxa, a eliminação acabou amenizada pela atuação vibrante em casa. Faltou pouco para os alviverdes roubarem a vaga dos colorados.
A partida deste domingo apresenta duas equipes em situações opostas. O Inter está bem na tabela do Nacional (é o segundo, com 14 pontos), mas vive momento ruim, com seis jogos sem vitórias, incluindo a Copa do Brasil e a Recopa. O Coritiba, por outro lado, ainda ocupa posição ruim na classificação (14º, com sete pontos). Porém, vive fase de crescimento. São duas vitórias seguidas: 5 a 0 no Flamengo e 1 a 0 no Náutico.
Má fase e foco desviado
O Inter luta para estabelecer foco no Brasileirão poucos dias antes de disputar a finalíssima da Copa do Brasil contra o Corinthians. O time entende que uma vitória sobre o Coritiba seria positiva também para a partida seguinte, já que melhoraria o ânimo de uma equipe que não vence há seis partidas. A fase é ruim. Em jogos como a goleada de 4 a 0 para o Flamengo e a derrota de 1 a 0 para a LDU, o time colorado não jogou absolutamente nada.
- Pegou uma "nhaca" no time. Não tem como explicar. O grupo que a gente tem não é para tomar 4 a 0 do Flamengo, nem de time nenhum. Não tem explicação. A "nhaca" bateu aí – disse o atacante Alecsandro.
A definição sobre o time que vai a campo contra o Coxa sai na manhã deste sábado, em treinamento no Beira-Rio. A tendência é de equipe quase totalmente reserva. Alguns jogadores que precisam recuperar ritmo de jogo, como D’Alessandro, podem aparecer na equipe. Magrão, se recuperando de lesão, e Sandro, que sentiu dores na coxa esquerda, estão fora da partida.
Boa fase e grupo focado
Aos poucos, o Coritiba vai recuperando o prejuízo contraído nas primeiras rodadas. E a boa fase veio junta com os resultados positivos, decorrente do tempo que René Simões precisou para trabalhar o time. A semana livre para treinamentos, no entanto, não foi a ideal para o técnico, que admitiu que a indefinição por parte dos colorados o atrapalhou.
- Atrapalhou muito na hora de montarmos o planejamento para a equipe. Lá pela terça-feira eu gosto de mostrar para os jogadores como o adversário joga e trabalhar em cima disso. Dessa vez não pude fazer nada – afirmou.
O time que derrotou o Náutico fora de casa terá duas novidades. E das boas. Ariel e Felipe, expulsos contra o Flamengo, foram absolvidos pelo STJD e voltam à equipe nos lugares de Hugo e Leandro Donizete, respectivamente. Com isso, o volante Jaílton, deslocado para a zaga, voltará a atuar em sua posição de origem.
Para aproveitar o embalo e se afastar de qualquer fantasma do rebaixamento, a confiança em mais um bom resultado longe do Couto Pereira tem outro motivo: o bom retrospecto de René, o “Master Mind”.
- Estou faz uns dois anos com bons índices de vitórias fora de casa. É sempre mais difícil ganhar fora, mas uma série de fatores influencia na possibilidade de vitória. O importante é confiar em si mesmo, no seu trabalho, e aí você terá a certeza de que pode vencer. Todos estão interagindo e fazendo com que os jogadores sintam os resultados.
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