
A agência antidoping austríaca está investigando um possível caso de doping envolvendo a jovem Tamira Paszek, de 18 anos, que já foi treinada pelo brasileiro Larri Passos. A questão foi levantada após a própria atleta admitir, em uma entrevista, que se submeteu a injeções do próprio sangue para tratar uma lesão nas costas.
Segundo o diário austríaco "Austrian Times", o especialista em antidoping Hans Holdhaus afirmou que Tamira pode seguir com o tratamento, mas em condições especiais.
- Assim que você tira seu sangue e o injeta novamente, é doping, mas é possível, em diante de circunstâncias, receber permissão especial para continuar o tratamento - disse o médico.
Quando comprovada uma doença ou lesão, a Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês) costuma permitir que atletas façam uso de medicamentos ou terapias que incluam substâncias proibidas em antidoping. Em casos assim, a entidade concede as chamadas isenções de uso terapêutico.
Segundo o diário austríaco "Austrian Times", o especialista em antidoping Hans Holdhaus afirmou que Tamira pode seguir com o tratamento, mas em condições especiais.
- Assim que você tira seu sangue e o injeta novamente, é doping, mas é possível, em diante de circunstâncias, receber permissão especial para continuar o tratamento - disse o médico.
Quando comprovada uma doença ou lesão, a Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês) costuma permitir que atletas façam uso de medicamentos ou terapias que incluam substâncias proibidas em antidoping. Em casos assim, a entidade concede as chamadas isenções de uso terapêutico.
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