Um dia, ele já venceu Evander Holyfield duas vezes, foi o campeão mundial dos pesos pesados e tinha uma fortuna de milhões de dólares. Hoje, Riddick Bowe senta em uma cadeira de madeira atrás de uma pequena mesa no mercado de pulgas de New Jersey para vender autógrafos e luvas de boxe ao lado de comerciantes de cintos de couro e shampoo. Em entrevista ao jornal americano "The New York Times", o pugilista contou que, após problemas pessoais, foi forçado a mudar de ramo para ganhar dinheiro e sobreviver. Mas a vontade de voltar aos ringues ainda o motiva.
- O que eu faria sem o boxe? Essa é a questão, não é? Lutar é tudo o que sei. Com 40 anos, o que mais posso fazer? - disse o pugilista ao jornal.
Após bater Holyfield em 1993 e conquistar mais duas vitórias sobre Andrew Golota três anos depois, Bowe se aposentou e se juntou à corporação de reservistas da Marinha, onde ficou por apenas alguns dias. Em seguida, a vida do pugilista levou um forte golpe quando ele foi preso por 18 meses por violência doméstica contra a esposa e seus cinco filhos. Além disso, o dono de uma fortuna de US$ 15 milhões (R$ 29 milhões) pediu falência.
- Todos aqueles milhões de dólares foram embora. É uma história triste - disse um homem que passava pelo mercado e via o pugilista sentado na cadeira sozinho, cobrando US$ 35 (R$ 67) por um autógrafo e US$ 60 (R$ 115) por uma luva com sua assinatura.
Acima do peso, com 136kg, Bowe voltou aos ringues em dezembro, quando venceu o alemão Gene Pukall e ganhou US$ 30 mil (R$ 58 mil), mas não tem outras lutas marcadas. Enquanto não consegue voltar à ativa, chega a receber de US$ 2 mil a 3 mil (R$ 3,86 mil a R$ 5,80 mil) por um autógrafo em Manhattan, Nova York.
- Está vendo porque preciso voltar a lutar? Então, espalhe a notícia - disse ele ao repórter que o entrevistava.
- O que eu faria sem o boxe? Essa é a questão, não é? Lutar é tudo o que sei. Com 40 anos, o que mais posso fazer? - disse o pugilista ao jornal.
Após bater Holyfield em 1993 e conquistar mais duas vitórias sobre Andrew Golota três anos depois, Bowe se aposentou e se juntou à corporação de reservistas da Marinha, onde ficou por apenas alguns dias. Em seguida, a vida do pugilista levou um forte golpe quando ele foi preso por 18 meses por violência doméstica contra a esposa e seus cinco filhos. Além disso, o dono de uma fortuna de US$ 15 milhões (R$ 29 milhões) pediu falência.
- Todos aqueles milhões de dólares foram embora. É uma história triste - disse um homem que passava pelo mercado e via o pugilista sentado na cadeira sozinho, cobrando US$ 35 (R$ 67) por um autógrafo e US$ 60 (R$ 115) por uma luva com sua assinatura.
Acima do peso, com 136kg, Bowe voltou aos ringues em dezembro, quando venceu o alemão Gene Pukall e ganhou US$ 30 mil (R$ 58 mil), mas não tem outras lutas marcadas. Enquanto não consegue voltar à ativa, chega a receber de US$ 2 mil a 3 mil (R$ 3,86 mil a R$ 5,80 mil) por um autógrafo em Manhattan, Nova York.
- Está vendo porque preciso voltar a lutar? Então, espalhe a notícia - disse ele ao repórter que o entrevistava.
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