Dono de quatro medalhas olímpicas e nove vezes campeão mundial, o ex-velocista Michael Johnson se desmanchou em elogios a Usain Bolt, que recebeu de suas mãos nesta quarta-feira o Prêmio Laureus, considerado o “Oscar do esporte”.
- O que ele fez em Pequim foi a coisa mais impressionante que vi na minha vida – afirmou, em entrevista ao jornal espanhol “Marca”, referindo-se aos recordes nos 100m e nos 200m rasos durante as Olimpíadas de Pequim.
Para o americano, que perdeu o recorde mundial nos 200m rasos para Bolt, o jamaicano pode entrar para a lista das lendas do esporte. No entanto, Johnson acredita que o atleta ainda tem muito a evoluir antes de gravar seu nome na História.
- O que ele fez em Pequim foi a coisa mais impressionante que vi na minha vida – afirmou, em entrevista ao jornal espanhol “Marca”, referindo-se aos recordes nos 100m e nos 200m rasos durante as Olimpíadas de Pequim.
Para o americano, que perdeu o recorde mundial nos 200m rasos para Bolt, o jamaicano pode entrar para a lista das lendas do esporte. No entanto, Johnson acredita que o atleta ainda tem muito a evoluir antes de gravar seu nome na História.
- Bolt é um fenômeno, tem tudo para virar uma lenda, mas não é ainda. Ele é muito jovem, tem apenas 22 anos e um longo caminho a percorrer. Além disso, é preciso lembrar que ele sofre muita pressão e isso também pesa.
O ex-velocista ressalta que Bolt deverá conquistar mais um título mundial ou olímpico para provar que tem consistência e longevidade. Nada que pareça impossível para um atleta que tido por Johnson como “fora do comum”.
- De tempos em tempos, existe um atleta fora do comum. Aconteceu comigo em 1996, com Carl Lewis em 1984 e Jesse Owens em 1936. Agora, é a vez de Usain Bolt. Ele não quer apenas ganhar corridas e medalhas, quer testar os limites.
Nenhum comentário:
Postar um comentário